quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Mão na massa!

Nessas ultimas semanas, colocamos a mão na massa para construir os Baús de teatro
Lambe -Lambe, nos voltamos para os detalhes, para as necessidades técnicas de como construir, para que esses mini cenários contribuam para uma melhor manipulação, e consigam encantar quem os assistir.
O mais curioso, que não expliquei desse processo, é que nessas ultimas semanas não estamos mais tão focados no corpo, nesse personagem pirata que construímos, pois estamos focas no processo de desenvolvimento das caixas, porém há uma ligação muito forte com a primeira parte do processo, pois para existir a história dentro da caixa, tivemos que buscar inspiração nas lendas, e depois nós como Piratas contamos essas histórias, então de forma sutil ou não, nós projetamos esse personagem externo no qual o público vai conhecer no momento real da intervenção na rua, para dentro do mundo imaginário da caixa teatro lambe-lambe.
Assim está sendo criada uma harmonia muito interessante para o espetáculo, que vincula duas linguagens teatrais tão diferentes.






quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Mini Cenários

E a saga Baús do Tesouro continua, depois de treinar, testar e apresentar muitas vezes até chegar à melhor história, começamos a construir o esboço dos mini cenários de cada baú, cada qual com um universo diferente, serão usadas as técnicas de teatro de sombras, manipulação de objetos  e bonecos descobrindo as possibilidades de materiais e formas de se fazer teatro dentro da proposta do lambe-lambe.

Assim o navio segue no comando dos nossos capitães da Cia Andante, para futuramente atracar em alguma praça, chafariz, calçada... ilha...tartaruga!



domingo, 28 de julho de 2013

Oficina Teatro de Rua

Faz parte do processo de montagem do espetáculo, uma Oficina de Teatro de Rua.
Esta oficina é ministrada por Reveraldo Joaquim do Grupo Cirquinho do Revirado.
Pudemos encher  nossas caraminholas de ideias. A Oficina foi inspiradora.
A primeira parte da oficina foi aberta ao público e tivemos ao todo 13 participantes.
Foram três dias de muitos jogos e exercícios físicos. Haja corpo e fôlego!
A Oficina desenvolveu muito a percepção de grupo e possibilitou uma liberdade corpórea.
O desejo de estar na rua era intenso e experimentamos este sabor no terceiro dia de oficina.
Queríamos o público e o público nos queria.
Foram intervenções na rua com base em textos, partituras e jogos experimentados na oficina.
Tudo muito intenso e muito transgressor.

A Oficina seguiu, depois dos três primeiros encontros, com os integrantes da Cia. Avenida. Acompanhados pelos olhares da direção de Laércio Amaral e assistência de Jô Fornari. Que agora especificamente trabalham ainda mais a fisicalidade, a expressividade, a ação.
O porte de "atleta" como diz nosso diretor Laércio.
Uma manhã que nos levou à exaustão. Foram diversos exercícios, aquecimentos e explosões. Cada movimento muito bem trabalhado. Movimentos e ações interessantes surgiram.
Por fim, era muita energia rolando e criamos uma breve música.

Fizemos ainda, no período vespertino, uma oficina sobre perna de pau. Muito bem equipados e cuidados por Reveraldo Joaquim, pudemos experimentar essa outra forma de estar na rua. Os olhares eram muitos e tinha até quem parasse para saber mais. A experiência foi nas alturas.

Algumas fotos desse trabalho cansativo, delicioso e energizante.

Oficina - Etapa Sala de Trabalho










Oficina - Etapa Rua










Oficina - Etapa com Cia. Avenida Lamparina  (Pernas de Pau)





















E até nossa assistente é andante...






segunda-feira, 22 de julho de 2013

Acessando seu Pirata interior

Depois de muitas horas de trabalho na busca do nosso lado mais pirata, potencializando dentro de nós o que esse personagem tem de melhor... ou seria o que esse personagem tem de pior!  Fomos para nossa primeira saída, nas ruas movimentadas de um sábado em Itajaí:





terça-feira, 2 de julho de 2013

Processo: Corpo e objeto

Dando continuidade ao processo de montagem, nos reunimos em Itajaí para mexer o esqueleto e explorar as possibilidades do corpo e do objeto com base nas lendas e nas histórias piratas. Construímos cenas, personagens e situações. Emergiram de nossa imaginação personagens piratas bizarros com um corpo e uma personalidade distinta, começa a surgir um esboço da peça, tirando do fundo dos nossos mares esses piratas adormecidos em nosso inconsciente.
Transgredir é a palavra de ordem, tanto para o ator, quanto para o pirata.

Descobrimos que precisamos transgredir nosso corpo, mente e transgredir o objeto para dar os primeiros passos para um trabalho artístico.